terça-feira, 26 de abril de 2011

Deserto - Tempo de Preparação (Rafael Nagib)


O deserto, apesar de ser um local de perigos, da mesma forma o é de oportunidades. Se muitos o veem como uma região de desolação, este livro vem nos mostrar também que é lugar de meditação, disciplina, autoconhecimento, intimidade com Deus e de preparação para o cumprimento de um propósito na vida.
Afinal, a vontade de Deus é que o enxerguemos pela sua valência positiva, pois é o lugar apropriado para moldar a nossa natureza, forjar o nosso caráter e lapidar-nos para recebermos as bênçãos do SENHOR. Não obstante, para entendê-lo desta maneira, devemos primeiro mudar o ângulo de nossa visão, a maneira como o contemplamos.
Você está disposto a encará-lo de outra forma?

Adquira o seu pelo Blog Rafael Nagib: www.rafaelnagib.blogspot.com

Letras não mudam vidas (Daniel Alves Pena)


A obra trás uma temática sobre letras que não mudam vidas, que é preciso algo mais, além da leitura simples ou objetiva.
A prática é necessária para que vidas sejam realmente mudadas dentro da proposta do livro.
Uma coisa e aceitar e outra é praticar.
O que alicerça o conteúdo são 18 artigos escritos no ano de 2010, o autor trata de assuntos dentro da ótica religiosa retratando Cristo e as igrejas de hoje.
Retrata as complexidades da vida que mostram novos ângulos quando sua verdade é uma verdade de fato.
Fala da necessidade e prioridade do pastor em alimentar, proteger e cuidar do rebanho de Elohim (Deus).
Uma das alegações está na dubiedade dos jovens em escolher o melhor caminho para se viver bem.
Perseguição, sofredores nas Igrejas, o diabo com suas diabruras não são deixado de fora das narrativas.
Descobrindo o sentido da vida nas experiências e não em apenas observar ou ler fatos e sim praticar segundo o conteúdo que chega a sua mente através de seus olhos.

Perdoa-nos assim como nós perdoamos (Daniel Alves Pena)



Você perdoa facilmente? Ama intensamente? Briga com facilidade? Tem muitos amigos? Confia em muitas pessoas? Sabe dizer quando está certa ou errada? Prefere morrer por quem ama, ou viver sem a pessoa amada? Considera-se uma pessoa controlada?

O tema é complexo para alguns que estão presos aos seus tratados internos fazendo uso de suas formas de compreensão do que é viver bem, em sua maioria adolescentes malformados que chegam a idade adulta exteriormente e internamente continuam presos a grandes perguntas da adolescência que não foram respondidas em questões complexas entre o que é certo ou errado, a quem obedecer, a quem respeitar, motivo esse que leva a alguns por má-formação psíquica e se acharem superiores a muitos e por isso falarem pouco sobre o assunto.
Aplico palestras para dependentes químicos três vezes por semana, faço discipulados em casas de família duas vezes por semana e perdi as contas de quantas pessoas me procuram para aconselhamento.
As idades e os problemas variam, mas o que mais observei é que a maioria dos problemas começam com a necessidade da auto-afirmação e consequentemente quando surgem os erros das frustradas atitudes ficam para trás marcas que tendem a se acentuar em cada ser humano, dependendo do seu grau intelectual, regional e religioso, entre a maior dificuldade observada está a de perdoar alguém.
O pai que não perdoa o filho pelo que fez, o filho que não perdoa o pai pela atitude que tomou em nome da honra, a filha que não perdoa o pai por ter sido posta para fora de casa porque engravidou, o pai que não perdoa a filha por ela ter engravidado e por ai vai.

O colapso das "Igrejas Evangélicas" (Daniel Alves Pena, amigo do Publicações Reais )


A obra apresenta dezesseis artigos relacionados à vida e à identificação de algumas igrejas evangélicas que passam, segundo o próprio autor, que é evangélico, por um colapso da apostasia.

Segundo a obra e seu autor, algumas das igrejas e seus pastores vêm buscando fora do contexto bíblico maneiras de atrair mais adeptos, com a promessa de prosperidade, cura, engano, esquecendo-se do mais importante, que é a busca por Cristo, pelo criador. Ainda segundo o autor, muitos dos pastores não são guiados pelo Espírito Santo, o que gera a busca por novos acessórios a fim da atração à religião.